O tempo que o RH não tem e o custo disso

Equipes de RH gastam horas triando currículos, marcando entrevistas e respondendo mensagens. Tarefas necessárias, sim, mas que não deveriam consumir a maior parte da energia de um time tão estratégico.

Gabriel Appel

Nos bastidores de qualquer processo de recrutamento, há um recurso que vale tanto quanto dinheiro — e que está sempre em falta: tempo.

O tempo para conhecer candidatos com calma.

O tempo para construir relacionamentos com gestores.

O tempo para pensar estrategicamente sobre talento.

Em vez disso, equipes de RH gastam horas triando currículos, marcando entrevistas e respondendo mensagens. Tarefas necessárias, sim — mas que não deveriam consumir a maior parte da energia de um time tão estratégico.

O paradoxo do RH moderno

Nos últimos anos, o RH conquistou um novo status: passou a ser visto como área estratégica, fundamental para a cultura, performance e crescimento das empresas. Mas, na prática, muitos times continuam presos ao operacional.

O recrutador passa o dia em tarefas repetitivas, enquanto a parte mais nobre do trabalho — entender pessoas — fica em segundo plano. O resultado é um paradoxo:

  • RH com papel estratégico,
  • mas rotina tática,
  • e pouco tempo para o que realmente transforma.

O custo invisível da sobrecarga

Tempo é dinheiro. E quando o RH gasta horas em tarefas manuais, o custo vai além do salário: ele impacta a eficiência organizacional. Vamos olhar de perto

  • Triagem manual de CVs: em média, 4 minutos por currículo × 100 aplicações = 6,6 horas por vaga.
  • Pré-entrevistas curtas com 30% dos candidatos: mais 7,5 horas.
  • Agendamentos e follow-ups: cerca de 2 horas adicionais.

São 16 horas por vaga em tarefas que não exigem julgamento humano. Multiplique por 10 vagas mensais = 160 horas/mês, o equivalente a um mês de trabalho inteiro. E o mais grave: quanto mais tempo o RH gasta com o operacional, menos tempo tem para olhar para o estratégico — cultura, performance, experiência do colaborador.

A IA como aliada de tempo — e propósito

O papel da inteligência artificial no recrutamento não é substituir o RH. É libertar o RH.

A Sol, agente de IA da Solu, entrevista 100% dos candidatos de forma padronizada e justa, avalia raciocínio, comportamento e contexto, e entrega short lists explicáveis com base em dados objetivos. O que antes levava horas, agora é feito em minutos.

E o recrutador volta a ter tempo de verdade para:

  • Conversar com gestores sobre estratégia de talentos,
  • Analisar indicadores (CAT, tempo de contratação, NPS de candidatos),
  • Focar em diversidade, inclusão e cultura,
  • Oferecer feedbacks humanos e personalizados.

Ou seja: a IA cuida do processo, para que o RH cuide das pessoas.

O tempo recuperado é valor criado

A eficiência não está em fazer mais com menos. Está em fazer melhor com o tempo certo.

Empresas que aplicam IA no recrutamento ganham:

  • Agilidade: menos tempo até a short list.
  • Qualidade: decisões mais precisas, com dados.
  • Humanidade: recrutadores com tempo para interagir.
  • Engajamento: candidatos se sentem vistos e respeitados.

Tempo é o único recurso que não se renova. E o RH que aprende a protegê-lo se torna um motor de valor para o negócio.

IA para liberar o humano

O RH não nasceu para filtrar currículos. Nasceu para construir pontes entre pessoas e propósito.

E, para isso, precisa de tempo (que a IA pode devolver.)

Com a Sol, o RH volta a fazer o que mais importa: conectar talentos ao que realmente transforma.

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